Momentos de Reflexão




Senhor!
Fazei-me instrumento de vossa paz!
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa - que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia - que eu leve a união,
Onde houver dúvidas - que eu leve a fé,
Onde houver erro - que eu leve a verdade,
Onde houver desespero - que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza - que eu leve a alegria,
Onde houver trevas - que eu leve a luz!


Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais,
Consolar, que ser consolado,
Compreender, que ser compreendido,
amar, que ser amado...
Pois:
É dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a Vida Eterna.

Eu gosto muito dessa oração e com carinho ofereço a vocês.***********************************.......................**********************************
“Não te lembres dos meus pecados da mocidade, nem das minhas transgressões.Lembra-Te de mim, segundo a Tua misericórdia, por causa da Tua bondade, ó Senhor.” Sal. 25:7.

Essa oração de Davi faz parte do Salmo 25, cujo tema principal é a súplica do salmista para que Deus o guie pelos caminhos desta vida. Mas Davi sabe que o pecado oculto torna impossível a direção divina. Em certa ocasião, ele disse: “Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido.” Sal. 66:18. 

Por isso, Davi suplica por perdão. O pecado e a culpa destroem, amarram, escravizam. Querer vencer guardando o mal no coração é como querer navegar sem soltar a âncora. 

Existem pessoas que não percebem as raízes espirituais de sua vida fracassada. Ao fazer um balanço de sua história, olham para todos os lados, menos para seu relacionamento com Deus. Se o fizessem, descobririam que o grande problema não é falta de dinheiro, nem de oportunidades, não é a ausência de um título, um nome ou uma posição social. A raiz de tudo é o pecado. 

A Bíblia afirma que o pecado faz separação entre Deus e o homem. Como pode um homem separado de Deus ser vitorioso? Como pode voar, se o pecado cortou suas asas? Como pode correr se os seus pés se afundam nas areias movediças? 

Por isso, o salmista suplica: “Não Te lembres dos meus pecados da mocidade”, quando vivia a vida louca, quando fazia as coisas sem refletir, achando que a juventude duraria para sempre. “Nem das minhas transgressões”, porque ainda na idade madura, continuo correndo atrás do brilho enganoso. “Lembra-Te de mim, segundo a Tua misericórdia.” 

Graças a Deus que existe misericórdia. Que seria de você e de mim, se ela não existisse? Por Sua misericórdia, Deus não nos dá o que merecemos. 

Um coração perdoado é um coração que tem paz. E paz é o que você precisa para que Deus possa colocar suas idéias em ordem e lhe dar a visão de um novo dia, de um novo caminho, e de uma nova oportunidade. 

Por isso, hoje, diga a Deus: “Não Te lembres dos meus pecados da mocidade, nem das minhas transgressões. Lembra-Te de mim, segundo a

Tua misericórdia, por causa da Tua bondade, ó Senhor.”
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 Navegue, Descubra tesouros, mas não os tire do fundo do mar, o lugar deles é lá.
Admire a lua, sonhe com ela, mas não queira trazê-la para a terra.
Curta o sol, se deixe acariciar por ele, mas lembre-se que o seu calor é para todos.
Sonhe com as estrelas, apenas sonhe, elas só podem brilhar no céu.
Não tente deter o vento, ele precisa correr por toda parte, ele tem pressa de chegar sabe-se lá onde.
Não apare a chuva, ela quer cair e molhar muitos rostos, não pode molhar só o seu.
As lágrimas?
Não as seque, elas precisam correr na minha, na sua, em todas as faces.
O sorriso!
Esse você deve segurar, não deixe-o ir embora, agarre-o!
Quem você ama?
Guarde dentro de um porta-jóias, tranque, perca a chave!
Quem você ama é a maior jóia que você possui,  a mais valiosa.
Não importa se a estação do ano muda,se o século vira, se o milênio é outro, se a idade aumenta;
conserve a vontade de viver, não se chega a parte alguma sem ela.
Abra todas as janelas que encontrar e as portas também.
Persiga um sonho, mas não deixe ele viver sozinho.
Alimente sua alma com amor, cure suas feridas com carinho.
Descubra-se todos os dias, deixe-se levar pelas vontades, mas não enlouqueça por elas.
Procure, sempre procure o fim de uma história, seja ela qual for.
Dê um sorriso para quem esqueceu como se faz isso.
Acelere seus pensamentos, mas não permita que eles te consumam.
Olhe para o lado, alguém precisa de você.
Abasteça seu coração de fé, não a perca nunca.
Mergulhe de cabeça nos seus desejos e satisfaça-os.
Agonize de dor por um amigo, só saia dessa agonia se conseguir tirá-lo também.
Procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nessa procura.
Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!
Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se achá-lo, segure-o! 
Caso sinta-se só, olhe para as estrelas... 
Não estão ao seu alcance, mas estarão eternamente brilhando para você!

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Ser Feliz ou Ter Razão?

Oito da noite, numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.
O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair.
Ele conduz o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita...
Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz
o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.
Ele questiona: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, por que não insistiu um pouco mais?
Ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz!!! Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

                  MORAL DA HISTÓRIA:
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra  sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência:    'Quero ser feliz ou ter razão?'
Outro pensamento parecido, diz o seguinte:
'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam'.


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Qual será a profissão mais nobre? Quem será mais importante: o médico que salva vidas ou o motorista do coletivo que conduz centenas de passageiros, todos os dias, em segurança?

Quem terá maiores méritos perante a Divindade? O professor que ensina à criança as primeiras letras, descortinando-lhe o mundo encantado do alfabeto ou o professor universitário que prepara os jovens para o mercado de trabalho, para a sociedade, ensinando-lhes com a própria experiência?

Analisando as tantas profissões que existem no mundo, conclui-se que nenhuma pode ser descartada. Ao menos não enquanto vivemos a situação de planeta de provas e expiações.

Senão vejamos: o escritor utiliza dos seus recursos e escreve livros que renovam o pensamento do mundo.

A sua é a possibilidade de encantar, de proporcionar viagens fantásticas pela imaginação, de utilizar sabedoria, arte e beleza, dentro da vida.

Contudo, uma vassoura simples faz a alegria da limpeza. E, sem limpeza, o poeta não consegue trabalhar.

As máquinas agrícolas abrem sulcos profundos na terra, revolvendo-a e a preparam para o plantio. Logo mais, as linhas que ela traça no solo transbordarão de milho, arroz, batata, trigo, enchendo os celeiros e as mesas.

O marceneiro trabalha com cuidado a madeira e lhe confere formas que cooperam na construção do lar.

O pedreiro ergue muros, coloca alicerces para os edifícios grandiosos. Organiza o seu pensamento e os seus esforços e faz surgir obras fenomenais.

Mas por mais belo que seja o edifício, os seus mármores, cristais, tapetes luxuosos, não dispensarão a mão amiga da faxineira que lhes dará brilho.

Os magistrados usam a pena e a justiça e sentenciam. Das suas sentenças dependem vidas. Vidas que prosseguirão a ter alegrias ou se encherão de tristezas.

Os políticos orientam e governam, elaboram leis e as votam, decidindo o que seja melhor para o povo.

Entretanto, todos eles necessitam das mãos hábeis que conduzem as máquinas que lhes tecem as roupas que os defendem do frio.

Se os juízes se reúnem nas mesas de paz e justiça, os lavradores e agricultores são os que lhes ofertam os recursos para as refeições.

Ninguém suponha que perante Deus, os grandes homens sejam somente aqueles que usam a autoridade intelectual.

Que seria da Humanidade se, de repente, não tivéssemos mais cozinheiros, recepcionistas, lavadeiras, arrumadeiras, babás?

Que faríamos sem essa gama enorme de servidores da Humanidade?
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Você já pensou nisso?

Um jovem deixou um bilhete aos familiares, pouco antes de cometer suicídio, e expressou no papel o que estava sentindo.

Disse ele que a maior dor na vida não é morrer, mas ser ignorado.

É perder alguém que nos amava e que deixou de se importar conosco. É ser deixado de lado por quem tanto nos apoiava e constatar que esse é o resultado da nossa negligência.

A maior dor na vida não é morrer, mas ser esquecido. É ficar sem um cumprimento após uma grande conquista.

É não ter um amigo telefonando só para dizer Olá. É ver a indiferença num rosto quando abrimos nosso coração.

O que muito dói na vida é ver aqueles que foram nossos amigos, sempre muito ocupados quando precisamos de alguém para nos consolar e nos ajudar a reerguer o nosso ânimo.

É quando parece que nas aflições estamos sozinhos com as nossas tristezas. Muitas dores nos afetam, mas isso pode parecer mais leve quando alguém nos dá atenção.

* * *

É bem possível que esse jovem tenha tido seus motivos para escrever o que escreveu. Todavia, em nenhum momento deve ter pensado naqueles que o rodeavam.

Se pudesse sentir a dor de um coração de mãe dilacerado ante o corpo sem vida do filho amado...

Se pudesse experimentar o sofrimento de um pai que tenta, em vão, saber do filho morto o que o levou a tamanho desatino...

Se sentisse o desespero de um irmão que busca resposta nos lábios imóveis do ser que lhe compartilhou a infância...

Se pudesse suportar, ainda que por instantes, a dor de um amigo sincero a contemplar seus lábios emudecidos no caixão, certamente mudaria seu conceito sobre a maior dor.

* * *

Se você pensa que está passando pela maior dor que alguém pode experimentar, considere o seguinte:

Uma mãe que chora sobre o corpo do filho querido que foi alvo das bombas assassinas, em nome das guerras frias e cruéis.

Uma criança debruçada sobre o corpo inerte da mãe atingida por granadas mortíferas.

Um órfão de guerra que é obrigado a empunhar as mesmas armas que aniquilaram seus pais...

Um pai de família que assiste o assassinato dos seus, de mãos amarradas.

Enfim, pense um pouco nessas outras dores...

Pense um pouco nos tantos corações que sofrem dores mais amargas que as suas.

E se ainda assim você estiver certo de que a sua dor é maior, lembre-se daquela mãe que um dia assistiu a crucificação do Filho inocente, sem poder fazer nada.

Lembre-se também Daquele que suportou a cruz do martírio mas não perdeu a confiança no Pai, que tudo sabe.

E se ainda assim você achar que é o maior dos sofredores, considere que talvez o egoísmo esteja prejudicando a sua visão.**************************

Conta uma velha lenda dos índios Sioux que, uma vez, Touro Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas na tenda do velho feiticeiro da tribo e falaram:

Nós nos amamos e vamos nos casar. E nos amamos tanto que queremos um feitiço, um conselho, ou um talismã. Alguma coisa que garanta que poderemos ficar sempre juntos. Que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até a morte.

O velho sábio, ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse: Tem uma coisa a ser feita, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada...

Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte desta aldeia e, apenas com uma rede e tuas mãos, caçar o falcão mais vigoroso do monte e trazê-lo com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia.

E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono, onde encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com as tuas mãos e uma rede, deverás apanhá-la, trazendo-a viva.

Os jovens abraçaram-se com ternura, e logo partiram para cumprir a missão recomendada. No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro de um saco.

O velho pediu que, com cuidado, as tirassem dos sacos e viu que eram belos exemplares...

E, agora, o que faremos? Perguntou o jovem.

Nós as matamos e depois bebemos à honra de seu sangue? Ou cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne? Propôs a jovem.

Não! Disse o feiticeiro. Apanhem as aves e as amarrem entre si pelas patas, com essas fitas de couro.Quando estiverem amarradas, soltem-nas, para que voem livres...

O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado, e soltaram os pássaros...

A águia e o falcão tentaram alçar voo, mas apenas conseguiram saltar pelo terreno.

Minutos depois, irritadas pela incapacidade de voar, as aves jogavam-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar.

E o velho disse:

Jamais esqueçam o que estão vendo... Este é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão... Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, viverão arrastando-se e, cedo ou tarde, começarão a machucar-se mutuamente.

Se quiserem que o amor entre vocês perdure... voem juntos... mas nunca amarrados.


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Em vários países a eutanásia, ou morte suave, como é conhecida, é legal. Vez ou outra, as manchetes anunciam que a família de um doente, considerado irrecuperável, conseguiu a administração da eutanásia.
De outras vezes, a televisão informa que doutor fulano realizou outra de suas façanhas, administrando a morte a um de seus pacientes.
Muitas são as vozes que se erguem, defendendo a eutanásia. Afinal, esperar o que, se o doente não tem cura?
No entanto, para aqueles que prezam a vida, aguardar pode trazer excelente recompensa.
O caso da família White Bull é dos mais interessantes. Cindy, uma das filhas, recorda que tinha apenas 10 anos quando tudo aconteceu.
Ela era muito afeiçoada à sua mãe. “vivia grudada nela”, confessa, “como chiclete no sapato.”
O pai era operador de computador e a mãe, Patrícia, fazia bijuterias em casa. Era detentora de uma beleza natural, de cabelos negros brilhantes e um sorriso luminoso.
Para todo lugar que fosse, ela levava os três filhos, de 10, 3 e 1 ano.
Patrícia se preparava para ter o quarto filho. Numa manhã de junho, ela se despediu das crianças com um “até amanhã”, e foi para o hospital.
O amanhã foi negado. Patrícia deu à luz um filho sadio, Mark Jr. Porém, a jovem mãe teve uma parada cardíaca e os médicos não conseguiram reanimá-la antes que houvesse danos no cérebro.
Aos 27 anos, ela entrou em coma. Os médicos disseram que não havia esperança. Mesmo assim, o marido esperou três anos. Em desespero, se divorciou e mandou os filhos para parentes que os pudessem criar.
Durante 15 anos Patrícia permaneceu viva, mas sem viver. Ao se aproximar o Natal de 1999, um vírus causador de gripes e resfriados se propagava pelo centro de reabilitação.
O médico encarregado receitou um remédio contra a gripe que, por vezes, é usado para estimular pacientes com mal de Parkinson ou lesões cerebrais.
Alguns dias depois, uma assistente arrumava os lençóis da cama de uma senhora, quando a paciente se ergueu e exclamou: “não faça isso!”
Patrícia estava de volta ao mundo. Os filhos, chamados pela avó, correram para o leito da mãe, que ergueu os braços para abraçar, um a um, reconhecendo-os e chamando-os pelo nome.
Entretanto, o reencontro mais emocionante foi, com certeza, a de Mark Jr. Com a mãe que ele não conhecia. Era a primeira vez que ouvia a voz dela.
Ela, a primeira vez que tocava no filho que gerou.
Os médicos acreditam que a medicação tenha sido a responsável pelo despertar de Patrícia. No entanto, quando é utilizada para lesões cerebrais, é ministrada logo após o trauma. Não depois de anos.
E, mesmo assim, qualquer retorno à consciência, após longo tempo, é extremamente raro, afirmam os especialistas.
Para os filhos de Patrícia, no entanto, o que verdadeiramente importa é que ela está de volta. Esta é sua maior recompensa pela longa espera.
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Certa vez uma menina de oito anos estava passeando pelo shopping, próximo da sua casa, com algumas amigas. Viu um dinheiro sobre o balcão de uma loja e pegou-o.
A balconista viu e chamou-a de ladra. Segurou-a pelo braço e a levou até seus pais.
A menina estava aos prantos, e os pais ficaram desesperados com a situação.
Algumas pessoas mais próximas esperavam que os pais batessem e punissem a filha, mas os pais desejavam educá-la para a vida e mostrar-lhe o quanto a amavam.
Chegando em casa, os pais fizeram algo inusitado. Deram à garota o dobro do valor que ela havia furtado e lhe disseram que ela era muito mais importante para eles do que todo o dinheiro do mundo.
Explicaram que a honestidade e a dignidade não têm preço, pois nem mesmo toda a riqueza do mundo vale mais que essas virtudes.
A sabedoria dos pais transformou uma situação crítica em um momento mágico de educação, de extrema beleza, e a menina jamais esqueceu aquela lição.
Os pais valorizaram mais a filha do que o seu erro. E isto fez a diferença.
Em vez de punição, educação. Em vez de condenação, perdão. Em vez de agressividade, diálogo. Em vez de rigor, amor.
Os pais, embora muitas vezes bem intencionados, perdem inúmeras oportunidades de educar os filhos com sabedoria e usam um rigor que afasta e infelicita.
Valorizam demais os erros e não se dão conta de que o filho pede orientação e carinho e não punição e condenação.
São os filhos mais difíceis que testam a nossa capacidade de amar e educar.
Muitas vezes os filhos têm atitudes que parecem ter o propósito de nos tirar do sério, de nos irritar, mas quando penetramos nos seus motivos, percebemos que a intenção é bem outra.
O que geralmente acontece é que não analisamos bem a situação inesperada e somos precipitados nas reações, causando dor, sofrimento, e abrimos um enorme precipício entre nós e nossos filhos.
É importante levar em conta que nossos filhos são espíritos em busca de aperfeiçoamento e que são perfectíveis.
Muitos são náufragos em busca de um porto seguro, que nossos braços podem lhes ofertar, em nome do amor.
Se você deseja, com toda sinceridade, semear no solo fértil do coração do seu filho, as sementes de felicidade e esperança, penetre no seu mundo íntimo através do diálogo.
Estenda a ponte da compreensão, da tolerância, do perdão, da doçura, do afeto.
Não existe barreira capaz de se contrapor à força do amor em ação.
Pense nisso, e dê os passos necessários para chegar perto, bem perto mesmo, do seu filho problemático, mas extremamente carente de ternura.

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O Quadro

Um homem havia pintado um lindo quadro.
No dia de apresentá-lo ao público, convidou todo mundo para vê-lo.
Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, e muita gente, pois o pintor era muito famoso e um grande artista.
Chegado o momento, tirou-se o pano que cobria o quadro.
Houve caloroso aplauso.
Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa.
O Cristo parecia vivo.
Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia.
Houve discursos e elogios.
Todos admiravam aquela obra de arte.
Um observador curioso porém, achou uma falha no quadro :

A porta não tinha fechadura.
E foi perguntar ao artista :

- Sua porta não tem fechadura ! Como se fará para abri-la ?

- É assim mesmo - respondeu o pintor

- Esta é a porta do coração humano.

- Só se abre do lado de dentro.
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AS PALAVRAS
 (José Saramago)
As palavras são boas. As palavras são más. As
palavras ofendem. As palavras pedem desculpas.
As palavras queimam. As palavras acariciam.
As palavras são dadas, trocadas, oferecidas,
vendidas e inventadas. As palavras estão ausentes.
Algumas palavras sugam-nos, não nos largam...
As palavras aconselham, sugerem, insinuam,
ordenam, impõem, segregam, eliminam. São melífluas
ou azedas. O mundo gira sobre palavras lubrificadas
com óleo de paciência. Os cérebros estão cheios
de palavras que vivem em boa paz com as suas
contrárias e inimigas. Por isso as pessoas fazem o
contrário do que pensam, julgando pensar o
que fazem. Há muitas palavras. E há os
discursos, que são palavras encostadas
umas às outras, em equilíbrio instável graças
a uma precária sintaxe, até ao prego final do
Disse ou Tenho dito. Com discursos se comemora,
se inaugura, se abrem e fecham sessões, se
lançam cortinas de fumo ou dispõem bambinelas
de veludo. São brindes, orações, palestras e
conferências. Pelos discursos se transmitem
louvores, agradecimentos, programas e fantasias. E
depois as palavras dos discursos aparecem deitadas
em papéis, são pintadas de tinta de impressão - e por
essa via entram na imortalidade do Verbo. E as palavras
escorrem tão fluidas como o
"precioso líquido". Escorrem interminavelmente,
alagam o chão, sobem aos joelhos,
chegam à cintura, aos ombros, ao pescoço.
É o dilúvio universal, um coro desafinado
que jorra de milhões de bocas. A terra segue o seu
caminho envolta num clamor de loucos, aos gritos,
aos uivos, envoltos também num murmúrio manso,
represo e conciliador... E tudo isso atordoa as estrelas
e perturba as comunicações, como as tempestades
solares. Porque as palavras deixaram de comunicar.
Cada palavra é dita para que se não ouça outra
palavra. A palavra, mesmo quando não afirma,
afirma-se. A palavra não responde nem pergunta:
amassa. A palavra é a erva fresca e verde
que cobre os dentes do pântano. A palavra é poeira
nos olhos e olhos furados. A palavra não mostra.
A palavra disfarça. Daí que seja urgente moldar
as palavras para que a sementeira se mude em
seara. Daí que as palavras sejam instrumento
de morte - ou de salvação. Daí que a palavra só valha
o que valer o silêncio do ato. Há também o silêncio.
O silêncio, por definição, é o que não se ouve.
O silêncio escuta, examina, observa, pesa e analisa.
O silêncio é fecundo. O silêncio é a terra negra e fértil,
o húmus do ser, a melodia calada sob a luz solar.
Caem sobre ele as palavras. Todas as palavras.
As palavras boas e as más. O trigo e o joio.
Mas só o trigo dá pão.


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MORAL DA HISTÓRIA
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.Um deles podia se sentar na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha que ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas e horas. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias…
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela. O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por
entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas. Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia passar:
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas. .Dias e semanas passaram. Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. A enfermeira ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo. Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, pois este homem estava praticamente bom, e sairia em breve do hospital, mas o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez uma expressão de espanto ao olhar para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma
parede de tijolo! .O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas passar alguma coragem pra ele…
Moral da História: Existe uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada. Se você quer se sentir rico, conta todas as coisas que você tem que o dinheiro não pode comprar.

‘O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente.

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O problema de um, é problema de todos!

Lição do Rato.

Um rato, olhando pelo buraco na parede,
vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!
A galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato,
eu entendo que isso seja um grande problema
para o senhor, mas não me prejudica em nada,
não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada
que eu possa fazer, a não ser orar.
Fique tranqüilo que o Sr.
será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa,
- O que ? Ratoeira ?
Por acaso estou em perigo?
Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido,
para encarar a ratoeira.

Naquela noite,
ouviu-se um barulho,
como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu
para ver o que havia pego.
No escuro,
ela não percebeu que a ratoeira
havia pego a cauda de uma cobra venenosa.
E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre,
nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo
e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava,
os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral.
O fazendeiro então sacrificou a vaca,
para alimentar todo aquele povo.


Moral da História:



Na próxima vez que você ouvir dizer
que alguém está diante de um problema
e acreditar que o problema não lhe diz respeito,
lembre-se que quando há uma ratoeira na casa,
toda fazenda corre risco.

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VOCÊ: Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Sim? Estou aqui...
VOCÊ: Por favor, não me interrompa, estou rezando!
DEUS: Mas você me chamou!
VOCÊ: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando.... Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Ai, você fez de novo.
VOCÊ: Fiz o que?
DEUS: Me chamou! Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que posso ajudá-lo?
VOCÊ: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumprí-lo...
DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?
VOCÊ: É, realmente ainda não havia pensado nisso.
DEUS: Mas prossiga sua oração.
VOCÊ: Santificado seja o Vosso nome...
DEUS: Espera ai! O que você quer dizer com isso?
VOCÊ: Quero dizer... quer dizer, é... sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!
DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.
VOCÊ: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO. "Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu..."
DEUS: Esta falando sério?
VOCÊ: Claro! Por que não?
DEUS: E o que você faz para que isso aconteça?
VOCÊ: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.
DEUS: Tenho controle sobre você?
VOCÊ: Bem, eu freqüento a igreja!
DEUS: Não foi isso que Eu perguntei! Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá a televisão, as propagandas que você corre atrás e o pouco tempo que você dedica a Mim?
VOCÊ: Por favor. Pare de criticar!
DEUS: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.
VOCÊ: Esta certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente, peço saúde, mas não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito...
DEUS: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e Você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.
VOCÊ: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração está demorando muito mais do que costuma ser. Vou continuar: ... "o pão nosso de cada dia nos dai hoje..."
DEUS: Pare ai! Você esta me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!
VOCÊ: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..."
DEUS: E o seu irmão desprezado?
VOCÊ: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
DEUS: Mas, e a sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
VOCÊ: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!
DEUS: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.
VOCÊ: Pode? Mas como?
DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei.
VOCÊ: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.
DEUS: Então não me peças perdão também!
VOCÊ: Mais uma vez está certo! Mais só quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem, eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos.
DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você, como está se sentindo?
VOCÊ: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus.
DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...
VOCÊ: "E não deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal..."
DEUS: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.
VOCÊ: O que quer dizer com isso?
DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!
VOCÊ: Não estou entendendo!
DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre a me pedir socorro.
VOCÊ: Estou com muita vergonha, Perdoe-me Senhor!
DEUS: Claro que perdôo! Sempre perdôo a quem esta disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.
VOCÊ: Terminar? Ah, sim, "AMÉM!"
DEUS: O que quer dizer AMÉM?
VOCÊ: Não sei. É o final da oração.
DEUS: Você só deve dizer AMÉM quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! quer dizer, ASSIM SEJA, concordo com tudo que rezei.
VOCÊ: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.
DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, aqueles que querem ser livres do pecado. Abençôo-te e fica com minha paz!
VOCÊ: Obrigado Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.

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FALECEU ONTEM A PESSOA QUE ATRAPALHAVA SUA VIDA ..


Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:
"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa.
A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório.
Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:
-Quem será que estava atrapalhando o meu progresso?
- Ainda bem que esse infeliz morreu!
Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros.
Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas.
Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.
A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?
No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo ...
Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO!
Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida.
Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida.
Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.


"SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA ... QUANDO VOCÊ MUDA!
VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos.
A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença.
A vida muda, quando "você muda".

pense nisso
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Construa com Sabedoria
Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar. Ele informou ao chefe seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.

A empresa não seria muito afetada pela saída do carpinteiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao carpinteiro para trabalhar em mais um projeto como um favor.

O carpinteiro concordou, mas era fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia. Ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.

Foi uma maneira negativa dele terminar sua carreira. Quando o carpinteiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa. E depois ele deu a chave da casa para o carpinteiro e disse: "Essa é sua casa. Ela é o meu presente para você".

O carpinteiro ficou muito surpreso. Que pena! Se ele soubesse que ele estava construindo sua própria casa, ele teria feito tudo diferente.

O mesmo acontece conosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na construção. Depois com surpresa nós descobrimos que nós precisamos viver na casa que nós construímos.

Se nós pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente. Mas não podemos voltar atrás.

Você é o carpinteiro. Todo dia você martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes. Alguém disse que "A vida é um projeto que você mesmo constrói". Suas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" que você vai morar amanhã.


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Se um dia alguém fizer com que
se quebre a visão bonita que você tem de
si, com muita paciência e amor reconstrua-a.

Assim como o artesão recupera a
sua peça mais valiosa que caiu no chão,
sem duvidar de que aquela
é a tarefa mais importante,
você é a sua
criação mais valiosa.

Não olhe para trás.
Não olhe para os lados.
Olhe somente para dentro, para
bem dentro de você e faça
dali o seu lugar de descanso,
conforto e recomposição.
Crie este universo agradável para si e seja feliz.
O mundo agradecerá o seu trabalho.

Brahma Kumaris


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Obra de Arte
Quando você nasceu,
Deus não rogou uma praga para você ser tímido, distraído ou confuso.
Ele lhe proporcionou todas as ferramentas para você completar Sua criação.


Perguntado sobre como era criar uma obra de arte,
Michelângelo respondeu:
"Dentro da pedra já existe uma obra de arte.
Eu apenas tiro o excesso de mármore!"


Dentro de você já existe uma linda obra de arte, a mais bela do universo.
Seu grande desafio é retirar o excesso de mármore e completá-la.
Nós somos os artistas da nossa criação!


A grande verdade é que você é a pessoa que escolhe ser.
Todos os dias você decide se continua do jeito que é ou muda.
A grande glória do ser humano é poder participar de sua autocriação.



O SUCESSO É SER FELIZ


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Todas as mulheres devem ler
Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: "olha, não
dá mais".
Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo?
Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: mas agora eu to comendo um lanche com amigos".
Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não volta pra mim?
Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica e em um curso de cinema.
Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos,espiritualizados e cinéfilos do planeta.
E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia.
Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele, sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito.
Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora, participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu.
Mas eu sou taurina com ascendente em áries, lua em gêmeos filha única! Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.
Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia,conhecendo lugares geniais, controlando meu
pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida..
Voltei de viagem e tchân, tchân,tchân, tchân: nem sinal de vida. Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres, rezei pra Santo Antonio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris.
Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha.
Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e
comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar.
Resultado disso tudo: silêncio absoluto.
O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para
ele, mais mulher para ele. Até que algo sensacional aconteceu. Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher DEMAIS para ele. Ele quem mesmo???
(Martha Medeiros)
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O elefante acorrentado
— Não consigo — disse-lhe. — Não consigo!
— Tens a certeza? — perguntou-me ele.
— Tenho! O que eu mais gostava era de conseguir sentar-me à frente dela e dizer-lhe o que sinto… Mas sei que não sou capaz.
O gordo sentou-se de pernas cruzadas à Buda, naqueles horríveis cadeirões azuis do seu consultório. Sorriu, fitou-me olhos nos olhos e, baixando a voz como fazia sempre que queria que o escutassem com atenção, disse-me:
— Deixa-me que te conte…
E sem esperar pela minha aprovação, o Jorge começou a contar.
Quando eu era pequeno, adorava o circo e aquilo de que mais gostava eram os animais. Cativava-me especialmente o elefante que, como vim a saber mais tarde, era também o animal preferido dos outros miúdos. Durante o espectáculo, a enorme criatura dava mostras de ter um peso, tamanho e força descomunais… Mas, depois da sua actuação e pouco antes de voltar para os bastidores, o elefante ficava sempre atado a uma pequena estaca cravada no solo, com uma corrente a agrilhoar-lhe uma das suas patas.
No entanto, a estaca não passava de um minúsculo pedaço de madeira enterrado uns centímetros no solo. E, embora a corrente fosse grossa e pesada, parecia-me óbvio que um ani­mal capaz de arrancar uma árvore pela raiz, com toda a sua força, facilmente se conseguiria libertar da estaca e fugir.
O mistério continua a parecer-me evidente.
O que é que o prende, então?
Porque é que não foge?
Quando eu tinha cinco ou seis anos, ainda acreditava na sabedoria dos mais velhos. Um dia, decidi questionar um professor, um padre e um tio sobre o mistério do elefante. Um deles explicou-me que o elefante não fugia porque era amestrado.
Fiz, então, a pergunta óbvia:
— Se é amestrado, porque é que o acorrentam?
Não me lembro de ter recebido uma resposta coerente. Com o passar do tempo, esqueci o mistério do elefante e da estaca e só o recordava quando me cruzava com outras pessoas que também já tinham feito essa pergunta.
Há uns anos, descobri que, felizmente para mim, alguém fora tão inteligente e sábio que encontrara a resposta:
O elefante do circo não foge porque esteve atado a uma estaca desde que era muito, muito pequeno.
Fechei os olhos e imaginei o indefeso elefante recém-nascido preso à estaca. Tenho a certeza de que naquela altura o elefantezinho puxou, esperneou e suou para se tentar libertar. E, apesar dos seus esforços, não conseguiu, porque aquela estaca era demasiado forte para ele.
Imaginei-o a adormecer, cansado, e a tentar novamente no dia seguinte, e no outro, e no outro… Até que, um dia, um dia terrível para a sua história, o animal aceitou a sua impotência e resignou-se com o seu destino.
Esse elefante enorme e poderoso, que vemos no circo, não foge porque, coitado, pensa que não é capaz de o fazer.
Tem gravada na memória a impotência que sentiu pouco depois de nascer.
E o pior é que nunca mais tornou a questionar seriamente essa recordação.
Jamais, jamais tentou pôr novamente à prova a sua força…
— E é assim a vida, Damião. Todos somos um pouco como o elefante do circo: seguimos pela vida fora atados a centenas de estacas que nos coarctam a liberdade.
Vivemos a pensar que «não somos capazes» de fazer montes de coisas, simplesmente porque uma vez, há muito tempo, quando éramos pequenos, tentámos e não conseguimos.
Fizemos, então, o mesmo que o elefante e gravámos na nossa memória esta mensagem: «Não consigo, não consigo e nunca hei-de conseguir.»
Crescemos com esta mensagem que impusemos a nós mesmos e, por isso, nunca mais tentámos libertar-nos da estaca.
Quando, por vezes, sentimos as grilhetas e as abanamos, olhamos de relance para a estaca e pensamos:
Não consigo e nunca hei-de conseguir.
O Jorge fez uma longa pausa. Depois, aproximou-se, sentou-se no chão à minha frente e prosseguiu:
— É isto que se passa contigo, Damião. Vives condicionado pela lembrança de um Damião que já não existe, que não foi capaz.
»A única maneira de saberes se és capaz é tentando novamente, de corpo e alma… e com toda a forca do teu coração!


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Eta!!! Que o adulto é mesmo muito bobo. As coisas simples e boas da vida acabamos perdendo, principalmente nós, mulheres... É isto mesmo. Você já reparou em uma rodinha de homens conversando? Eles riem, contam piadas, criam brincadeiras para se divertir, jogam um ao outro na piscina... são mesmo umas crianças.Que coisa linda que é isto! E nós, mulheres, o nosso grupinho quando está reunido! O que fazemos? Ficamos ali conversando, centradas, preocupadas com a imagem, com a postura, com a elegância, mas será que somos assim? Não, não. Creio foi esta maldita cultura que nos estereotipou e, perdemos o nosso lado lúdico. Que tolas somos! Às vezes tenho vontade de perder a classe, de voltar a ser criança. Neste momento lembro-me dos dias de chuva, das tardes quentes de verão...Que vontade de tirar os sapatos e sair pisando nas poças d'água que aqueles finais de tarde ensolarados formavam após cair um temporal e refrescar a tarde . Não quero pensar nos transtornos que hoje estas chuvas trazem, quero pensar em ser criança, só quero lembrar-me das brincadeiras quando a chuva cessava.
Tudo começava com o céu escurecendo e uns riscos brilhantes no alto. Aí vinha o vento, "as folhas formando redemoinho no chão", a escuridão invadia a tarde e, no céu apenas uma faixa clara, na altura do horizonte indicava que ainda era dia... Então a água desce, pesada e sonora... Por fim, ela vai embora formando no céu um lindo arco-íris.
Aí era a nossa vez... Como os pássaros que haviam se escondido e saíam começando a cantar, nós saíamos de onde estávamos protegidos e corríamos descalços para a rua brincar nas poças d'água. Eram só risos, brincadeiras.
"A chuva faz brotar as plantas e quando a gente se permite, ela é garantia de diversão. Caetano Veloso diz em Chuva Suor e Cerveja: "...e quando a chuva começa eu acabo perdendo a cabeça". Um dia destes vou perder a cabeça, da próxima vez em que a chuva começar a cair, vou correr para a rua, tirar meus sapatos, vou deixar a roupa molhar, vou pisar na água, ...."vou sentir o gostinho de ser criança outra vez".

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"Quando o coração se me amargou e as entranhas se me comoveram, eu estava embrutecido e ignorante; era como um irracional à Tua presença." Sal. 73:21 e 22.

Há coisas que não têm explicação. Um dia, visitei no hospital uma moça que havia tentado o suicídio. O noivo a deixara faltando apenas três semanas para o casamento.
"Por que Deus permitiu que acontecesse isto comigo?", ela me perguntou cheia de amargura. Às vezes, gostaria de ter todas as respostas. As pessoas são asfixiadas por aquele doloroso: "Por quê?" Pais que perderam o filho, gente que foi vítima de uma tragédia. Pessoas sinceras que não conseguem entender tantos "porquês" da vida.
O salmo de hoje descreve a amargura de um homem, ao perguntar-se tantas coisas e receber como resposta apenas o silêncio de Deus. Esse homem é Asafe. Há coisas que ele não entende. Por que os justos sofrem e os ímpios prosperam? Que tipo de Deus é esse que parece incapaz de atender ao clamor dos Seus filhos?
Para compreender algumas coisas, você precisa retirar-se, meditar, observar e permitir que Deus fale ao seu coração. Foi o que aconteceu com o salmista. O Salmo 73 é fruto do tempo que ele tomou para meditar.
A reflexão de Asafe não foi introspectiva ou filosófica, através da qual você pretende achar respostas dentro ou ao redor de si, analisando apenas as circunstâncias que envolvem os fatos. Asafe disse: "Em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim; até que entrei no santuário de Deus." Sal. 73:16 e 17.
Para Israel, o santuário não era apenas o templo físico. Era também a presença de Deus. A sós com Jesus, no Seu companheirismo e no Seu aconchego, você verá que até as coisas incompreensíveis desta vida têm sentido.
Quando, finalmente, Asafe entendeu que as conquistas e vitórias dos ímpios não são necessariamente vitória, e que o sofrimento dos justos não é derrota, teve vergonha e disse: "Quando o coração se me amargou e as entranhas se me comoveram [porque não entendia muitas coisas], eu estava embrutecido e ignorante; era como um irracional à Tua presença." Sal. 73:21 e 22. Vá hoje a Jesus e leve a Ele todas as suas perguntas. Você se sentirá confortado.
Alejandro Bullón


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"Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam." Sal. 130:3 e 4.

A culpa tem o terrível poder de paralisar. Paralisa a vida, os planos e os sonhos. Faz a pessoa sentir-se suja, indigna e sem direito a nada. Existe muita gente fracassada na vida porque, inconscientemente, aceita a derrota como uma forma de autopunição. Essas pessoas crêem que o sofrimento e a culpa que sentem podem de alguma forma contar ponto a seu favor diante de Deus.
O salmista conhecia muito bem o peso da culpa, por isso menciona a Deus duas vezes, numa frase tão curta. "Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?" Sal. 130:3. Sentia-se pó. Por mais que tentasse justificar ou sublimar a culpa, a sua iniqüidade o condenava. O martelo do passado crucificava-o no madeiro de sua própria consciência.
Quem, Senhor, subsistirá? É a pergunta que perturbou o ser humano ao longo dos tempos. A resposta é: Ninguém. Porque o pecado mata. Lentamente, aos poucos, imperceptivelmente. No início, tudo parece maravilhoso. Você sente coisas que nunca sentiu. Acha-se livre como um passarinho. Toma sua vida e voa pelo mundo sem limites nem fronteiras que a sua imaginação cria.
Mas o tempo passa. Implacável. Cruel. Insensível. E quando você começa a perceber os estragos na sua vida – física, moral ou psíquica – já é tarde. As sombras da noite já o envolvem. Você gostaria que o dia se prolongasse para mudar o rumo das coisas, mas sente como se a própria vida escapasse das suas mãos. Não há dúvida. O pecado mata. Ninguém subsiste a ele.
Por isso, a única solução está no perdão, e o perdão só pode ser alcançado em Jesus. Esse dom divino é oferecido gratuitamente a todos, mas só o recebem os que O temem. Esse temor não tem nada a ver com medo. É o resultado do amor, nascido de um coração agradecido que aprendeu a confiar em Deus e a acreditar nas Suas promessas.
A despeito do seu passado, hoje pode ser um novo dia para você. Ontem já foi. Não conta. O futuro ainda não chegou. Está nas mãos de Deus. Aproveite o seu presente para dizer como o salmista: "Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam."
Alejandro Bullón
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 Charles Chaplin
Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
Tudo depende só de mim.


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Sem medo de brilhar

Não tenha medo de brilhar,
nem tema a inveja de uns e outros,
se é para estudar, estude um pouco mais, se é para trabalhar, concentre-se na tarefa, se é para ensinar, prepare a sua aula, se é para limpar, não deixe nenhum cantinho, não se esconda dos holofotes, saber receber elogios merecidos é divino.

Muitos se escondem atrás de máscaras,
e por medo ou timidez, deixam de realizar, o que gostariam ou poderiam realizar.
Pessoas capazes de levantar uma empresa, de consertar um lar destruído, de ensinar uma profissão para alguém, e estão escondidas em si mesmas.

Bote par fora o seu talento,
cante, dance, ensine, trabalhe, pinte,
expresse-se com a alma, trabalhe com garra, não importa a multidão, nem o que vão pensar, importa sim, você ter o prazer, ter a certeza de ter feito o seu "melhor", e quando a noite chegar, deitar e dormir, dormir com aquele sorriso no rosto, de mais um dia vencido, dever cumprido, sem medo de brilhar...

Paulo Roberto Gaefke

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O tempo passa. vida voa.
As distâncias separam.
Os filhos crescem.
Os trabalhos vão e veem.
A paixão diminui.
Os homens nem sempre são o que se supunha serem.
O coração se parte.
Nossos pais morrem.
Os amigos esquecem os favores recebidos.
As carreiras ou profissões chegam ao fim PORÉM ...
As amigas estarão sempre aí,não importa quanto tempo tenha passado e ou quanta distância física exista.
Uma amiga nunca estará demasiado longe para chegar quando dela necessitares.
Quando devas caminhar por um vale solitário, e tenha quefazer por você mesma,
.. AS MULHERES AMIGAS DA TUA VIDA estarão ao redordo vale, orando por ti, animando,empurrando,intervindo e esperando-te com os braços abertos no final do caminho.Amigas,filhas,avós,cunhadas,irmãs,noras,mães,netas,tias,primas,sobrinhas, todas são uma benção de DEUS na vida!
O mundo não seria o mesmo sem MULHERES AMIGAS.

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Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou uma jovem e ficou admirada com a flor. Logo pensou em Deus. Cortou a flor e a levou para a igreja. Mas, após uma semana a flor tinha morrido.

Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou um homem, viu a flor, pensou em Deus, agradeceu e a deixou ali; não quis cortá-la para não matá-la. Mas, dias depois, veio uma tempestade e a flor morreu...

Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou uma criança e achou que aquela flor era parecida com ela: bonita, mas sozinha. Decidiu voltar todos os dias. Um dia regou, outro dia trouxe terra, outro dia podou, depois fez um canteiro, colocou adubo... Um mês depois, lá onde tinha só pedras e uma flor, havia um jardim!...
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Do meu ao seu Coração


O que separa corações não é a distância, é a indiferença.
Há pessoas juntas estando separadas por milhares de quilômetros e outras separadas vivendo lado-a-lado.
Muitas vezes nos importamos com o que acontece no mundo, nos sensibilizamos e pensamos até em fazer alguma coisa, mas nos esquecemos do que se passa ao nosso lado, na nossa casa, na nossa família e mesmo na vizinhança.
Colocamos,
sem querer,
barreiras entre os corações que nos cercam.
A indiferença mata lentamente,
anula qualquer sentimento;
e assim criamos distâncias quando estamos tão próximos.
As pessoas se habituam tanto àquelas que convivem com elas que elas passam a não notá-las mais, a não dar mais importância.
Mas, se quisermos transformar o mundo,
comecemos por transformar a nós mesmos.
Se quisermos entrar em combates para melhorar algo para o futuro, que esse combate comece dentro da nossa própria casa.
Precisamos olhar os que estão ao nosso lado sempre com olhos novos.
Comunicar mais,
destruir mais barreiras e construir mais pontes.
Precisamos nos dar de coração a coração.
A melhor maneira de acabar com a indiferença de uma pessoa em relação a nós é amá-la.
O amor transforma tudo.
Não permita que pessoas ao seu lado morram de solidão!
Não permita que elas sintam-se melhor fora de casa que dentro dela!
Dê atenção,
dê do seu próprio tempo!
Comunique-se!
Assista menos televisão e converse mais.
Riam juntos.
Há quanto tempo você não diz para a pessoa que vive ao seu lado que gosta dela?
A gente não recupera tempo perdido.
Mas podemos decidir não perder mais.
Vamos amar os corações que nos cercam e tentar alcançar novamente aqueles que se distanciaram.
Há sempre tempo para se amar.
E se não houvesse,
o próprio amor seria capaz de inventar

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